segunda-feira, setembro 21

Eiffel, tinha uns do lado, bem rápido, e nós com medo.

Agora eu vou gritar; e quero que você me escute, cuidadosamente. Ali tem uma faca, e aqui tem um coração. Coração na faca, faca no coração, não aguento mais. Não aguento mais. Devagar, vamos repetir soletrando: A-té quan-do? Isso... um sorrisinho cínico, joão-bobo, joão-bobo. Larériró, eu sei que tu tem rabo e perna de cabrito. E toca aicila euq atualf asse. Eu não, ah, não, quero mais. Não quero mais ouvir essa melodia na minha cabeça. Aqui, aqui é o selo, o grande selo. Eu te exconjuro! Sinos, sinos, sinos, sinos, sinos. Bem devagar, não, bem rápido, sim, sim, não, não! Agora! Sem pensar.
Verde... foi um verde que passou assim, um fio. Um barbante de vapor, quase invisível. Um veneno. Toma forma, mil formas... que dançam. Amanhã no mesmo horário, é o silêncio. E o movimento do silêncio, e a luta, sem que eu participe. Mas como eles estão ocupados, eu posso ver. Vislumbrar.
Então, como sempre, uma nova fase. Vida nova, dias novos, sonhos diferentes... É isso que a gente quer, né? É isso que a gente quer?

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