quinta-feira, janeiro 7

Sojna.

A substância das formas que definem a informidade quase vazia da matéria afluem pesadamente no eu que não é universo. Cada uma dessas formas é uma natureza que me tira do sono dos sentidos e me desperta para a essência intelectiva dessas criaturas que não estão, nunca estiveram e nunca estarão no mundo. Mas não sou puramente dessa natureza, e nunca serei. Apenas a tenho em mim, e quando me separar, estarei separado, até que volte a ser como hoje sou.

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